Dia 3
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Hoje foi dia de ir ver o nascer do sol a Angkor Wat.
Pois... nós fomos... Às 5 da manhã para fora da cama. O sol, esse, é que não.
A época das chuvas tem destas coisas.
Depois de explorados os pontos principais do complexo de Angkor, estávamos cheios de dúvidas em visitar, ou não, uma das aldeias flutuantes do lago de Tonle Sap.
Ainda durante o período de preparação da viagem tínhamos lido muitas críticas, negativas e positivas, e continuávamos duvidosos.
Decidimos experimentar e viajar até este que é o maior lago do sudeste asiático e décimo nono maior no mundo. Contudo, depois de falar com o Sam (o guia) e explicar as nossas apreensões, não partimos do cais a 15 km de Siem Reap mas sim de um outro a cerca de 70km.
O resultado foi um experiência única, por um lugar belo-horrível, mas que, pela individualidade e autenticidade, nos deixou impressionados.
No regresso, foi o templo de Beng Malea que finalizou os itinerários pela história. Não foi nada de especial. Diríamos até dispensável. Valeu ver a força da floresta sobre as construções. E boa disposição gerada pela fantasia inspirada nas aventuras do Indiana Jones.
Chegados a casa (entenda-se hotel) ainda houve tempo para espreitar a dança Apsara.
No balanço final... Não é que foi o apreensivo lago que nos encheu dia!
https://www.facebook.com/ajumptoparadise/
Pois... nós fomos... Às 5 da manhã para fora da cama. O sol, esse, é que não.
A época das chuvas tem destas coisas.
Depois de explorados os pontos principais do complexo de Angkor, estávamos cheios de dúvidas em visitar, ou não, uma das aldeias flutuantes do lago de Tonle Sap.
Ainda durante o período de preparação da viagem tínhamos lido muitas críticas, negativas e positivas, e continuávamos duvidosos.
Decidimos experimentar e viajar até este que é o maior lago do sudeste asiático e décimo nono maior no mundo. Contudo, depois de falar com o Sam (o guia) e explicar as nossas apreensões, não partimos do cais a 15 km de Siem Reap mas sim de um outro a cerca de 70km.
O resultado foi um experiência única, por um lugar belo-horrível, mas que, pela individualidade e autenticidade, nos deixou impressionados.
No regresso, foi o templo de Beng Malea que finalizou os itinerários pela história. Não foi nada de especial. Diríamos até dispensável. Valeu ver a força da floresta sobre as construções. E boa disposição gerada pela fantasia inspirada nas aventuras do Indiana Jones.
Chegados a casa (entenda-se hotel) ainda houve tempo para espreitar a dança Apsara.
No balanço final... Não é que foi o apreensivo lago que nos encheu dia!
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